Dalamartikel sebelumnya saya mencoba memotret Jepang dari satu sisi. Kali ini, saya mencoba merumuskan 10 resep yang membuat bangsa Jepang bisa sukses seperti sekarang. Tentu rumusan ini di beberapa sisi agak subyektif, hanya dari pengalaman hidup, studi, bisnis dan bergaul dengan orang Jepang di sekitar perfecture Saitama, Tokyo, Chiba, Yokohama.
Adapergeseran habit ketika mandi tak lagi sekadar memakai sabun, tetapi mencari pengalaman mandi dengan menggunakan sabun yang busanya melimpah, harumnya lebih tahan lama dan wangi. Lux sejak awal 2014 melakukan perubahan secara menyeluruh ( total relaunch) mulai dari kemasan, penambahan formula hingga cara berkomunikasinya.
RambutTivany bagian samping pernah dipangkas habis, memakai tindik dan bertato kontemporer di bagian tangan. "Kelas 2 SMA aku semakin nggak kontrol dengan pergaulan, aku dulu sampai botakin rambut aku sebelah, suka bikin tato-tato di tangan (bukan asli), dan sampai aku tindik," kata Tivany dikutip dari ' VIRAL Dulu
BMWAND MINI COOPER BALI Minggu, 16 Desember 2012. STANDARD EQUIPMENT ALL NEW BMW 335i jangan lewatkan mengunjung objek wisata yang satu ini untuk dapatkan sensasi pengalaman unik di Bali taksi atau untuk lebih kenyamanan Anda bisa memakai layanan jasa travel tour yang akan mengantarkan Anda keliling ke tempat-tempat wisata
Banyakyang merasa design barunya agak lebay dan kontras sekali dengan mesin barunya yang memakai mesin yang serupa dengan mesin Mini Cooper varian standar (bukan tipe S). Yang hanya berkapasitas 1.500cc, 3 silinder dan penggerak roda depan.
Vay Tiền Trả Góp 24 Tháng. Você deve estar se perguntando se não houve um engano e publicamos as fotos do Mini atual em vez da nova versão. Mas não há erro a terceira geração é esta mesmo que está aqui – e é totalmente diferente da que está à venda o Brasil. A lógica da marca britânica é bem clara se o sucesso do carrinho se deve ao charme do seu estilo retrô – inspirado no clássico lançado em 1959 -, por que mudá-lo? Com esta geração F56, no entanto, a Mini quer ser mais do que uma fabricante de automóveis descolada para clientes urbanos moderninhos. Ela também almeja ser uma alternativa aos hatches europeus de grande volume de vendas, como os da Volks, Peugeot ou Citroën. Visualmente ele parece o Mini de sempre, que passará a oferecer uso mais prático no dia a dia, interior de melhor qualidade e mais emoção ao volante até nas versões mais básicas, que hoje ficam devendo potência. Até agora quem queria se divertir de verdade com um Mini era obrigado a recorrer ao Cooper S 184 cv ou ao John Cooper Works 211 cv. O Mini One 98 cv e o Cooper 120 cv eram carros sem energia, com motores cujo fôlego não correspondia ao que se espera da grife. Mas isso é passado. A partir de julho, quando o novo modelo chega ao Brasil, esse cenário vai mudar. O carro ficou mais alemão que inglês, pois estreia a plataforma UKL da BMW dona da Mini, de tração dianteira, que em breve dará origem a outros lançamentos, como o futuro Série 1, e oferecerá novas possibilidades de tecnologias e de motores. E esta é a fonte da transformação do Mini enquanto o antigo aspirado de 120 cv tornava o Cooper um carro apático, seu sucessor será um três-cilindros turbo de 136 cv. São só 8 segundos para acelerar de 0 para 100 km/h os 22,4 mkgf de torque ajudam bastante e ele atinge 210 km/h. Muito bom, considerando que o consumo ainda melhorou em 20%, segundo a fábrica. Já o Mini One sobe para 102 cv e 18,4 mkgf o anterior tinha 15,6. Às novas motorizações somam-se a direção precisa e a suspensão muito mais tolerante a pisos irregulares, que ainda pode ser regulada por um botão rotativo que também altera os ajustes de motor e transmissão. Se você acha que 136 cv ainda é pouco, há o Mini Cooper S, que ganhou um motor da BMWque tem 400 cm3 a mais e ainda é 7 kg mais leve de 192 cv de potência e até 30,6 mkgf de torque, suficientes para um 0 a 100 km/h de 6,8 segundos e máxima de 235 km/h versão manual. No nosso test-drive em Porto Rico, ficou evidente como a direção – agora com assistência variável em função da velocidade – está mais leve, sem perder a tradicional precisão da Mini. Com a geometria dianteira diferente e um eixo traseiro multilink novo, a suspensão mostra grande eficiência em curvas e não incomoda mais os passageiros mesmo em pisos mal-conservados, como ocorria com frequência na geração anterior. A melhoria de estabilidade também se deve ao aumento das dimensões 10 cm no comprimento, 4,4 cm na largura e 2,8 cm no entre-eixos. Perto do limite, o Cooper S apresenta uma perda de controle progressiva, e não radical como era antes, que chegava a provocar alguns sustos. Ao contrário do exterior, o interior mudou a olhos vistos. A começar pelo painel o enorme mostrador central deixou de abrigar o velocímetro, que migrou para o lugar tradicional, atrás do volante. Ele também perdeu o estilo “cabeça de Mickey”, sem as duas saídas de ventilação circulares que ficavam de cada lado. O conjunto foi substituído por um monitor multifunção, rodeado por um anel de luzes de leds, que “informam” o funcionamento do veículo. O motor foi desligado ou o ar-condicionado reajustado? O arco de luzes que pode ser desabilitado acompanha essas mudanças, combinando cores e movimentos. Outra novidade é o head-up display opcional, que projeta numa pequena placa de plástico bem à frente do motorista dados como velocidade, indicações do GPS ou placas de sinalização. Continua após a publicidade A cabine está um nível acima no quesito qualidade de construção, que até então não era condizente com o preço do carro. É nítida a melhoria nos materiais de revestimento e nos detalhes de acabamentos. Até os bancos dianteiros esportivos estão melhores, agora com um conforto aceitável até para ocupantes mais altos. Mas o banco traseiro continua apertado para adultos – aqui só há espaço para duas crianças. Resta o consolo de que o porta-malas cresceu de 160 para 211 litros, o que ainda é pouco. O conforto e a segurança também receberam um belo reforço faróis de leds, sistema de estacionamento automático, regulagem de distância para o veículo da frente, alerta de colisão iminente, câmara de ré, reconhecimento de placas de itens – nem sempre de série – que só existem graças à nova plataforma BMW. Mesmo com essa melhoria geral, os preços quase não subiram houve só um reajuste médio de 3% nos valores na Europa. Para o Brasil, a tabela não está definida, mas, se seguir a lógica europeia, ficará perto dos atuais 77 000 reais para o Mini One e 104 000 reais para o Cooper S. LINHAGEM INVERTIDA O Mini foi obra do designer britânico Alec Issigonis, que buscava na funcionalidade o razão de ser do seu carro muito pequeno por fora, espaçoso por dentro, tração dianteira e dirigibilidade capaz de fazer dele um campeão de rali. Produzido entre 1959 e 2000, o Mini foi reinventado no mesmo ano em que mudava de geração, dessa vez projetado pelos alemães da BMW, que buscavam nele o design à frente da praticidade. VEREDICTO Interior de melhor qualidade e mais equipamentos são bem-vindos, mas o grande avanço do Mini foi na esportividade, que já não fazia jus à expectativa dos seus donos. Continua após a publicidade Os automóveis estão mudando. O tempo todo. Acompanhe por QUATRO RODAS e também tenha acesso aos conteúdos digitais de todos os outros títulos Abril* Lançamentos, comparativos, notícias e o conteúdo certo para cuidar bem do seu carro ou escolher melhor o próximo. *Acesso digital ilimitado aos sites e às edições das revistas digitais nos apps Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH. * Pagamento anual de R$ 96, equivalente a R$ 2 por semana.
A Mini lançou esta semana o Mini Cooper 4 portas, configuração inédita para o modelo lançado originalmente em 1959. Com o objetivo de conquistar novos clientes, o pequeno ganhou 16 centímetros de comprimento, 7,2 cm de distância entre-eixos e 67 litros de porta-malas, 278 litros no total. Em altura, o Mini também está um pouco maior - 1,1 cm. Esta é a segunda geração em que o modelo cresce em porte e, o mais importante, sem perder esportividade. Sem alterações nas motorizações, o Mini Cooper 4 portas de entrada chega por R$ equipado com um motor turbo de três cilindros a gasolina capaz de gerar 136 cv de potencia. As duas versões mais completas do Cooper S trazem um motor turbo a gasolina de 192 cv e transmissão automática de seis marchas. A versão intermediária chega por R$ e a mais completa, com itens como teto solar e tela multimídia de 8,8 polegadas, parte de R$ Depois de acelerar a versão de entrada na Alemanha, Autoesporte avalia a versão topo de linha do novo Mini. E não se surpreenda ao encontrar o carro como cinco portas nas lojas - a marca batizou o novo modelo de 5 door, já que eles levam em consideração o acesso pelo porta-malas ao interior do veículo. Impressões gerais Digno de um premium, o Mini Cooper continua com ótimo acabamento. As peças são bem alinhadas, com tecidos e revestimentos benfeitos. A lista de itens de série agrada, principalmente na versão em que dirigimos, a topo de linha. Os mimos do carro deixam a sensação de dirigir ainda mais prazerosa teto-solar panorâmico, tela multimídia de 8,8 polegadas com HD de 20 GB, head-up display, que projeta informações no para-brisa, aviso de colisão dianteira, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo por vídeo e assistente de farol alto. Novo Mini Cooper Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Por dentro, a tela multimídia tradicionalmente redonda chama atenção, já que ocupa boa parte do painel. Velocímetro e conta-giros, contudo, ficam juntos ao volante, bem prático e visível. No caso da telona, o display está cercado por um visor que acende conforme o modo de dirigibilidade escolhido. Se o motorista opta por dirigir no modo Green, por exemplo, que entrega eficiência de consumo e reduz a emissão de gases poluentes, surge uma luz verde em volta da tela. Se o condutor escolher o modo Sport, que entrega máxima potência, uma luz vermelha surgirá no painel. Há também a opção Mid, que entrega comportamento equilibrado. A mudança no modo de dirigir pode ser notada até pelo ronco do motor. Escolha a opção Sport para descobrir para que o pequeno veio ao mundo. Nesse ponto, ele continua a parecer pequeno e ágil. Segundo a Mini, a versão com quatro portas S chega a 100 km/h em 6,8 segundos e tem máxima de 230 km/h. A suspensão também fica mais rígida no modo mais esportivo. Aliás, a suspensão com ajuste eletrônico é uma novidade da nova geração e deixa o Mini menos durinho. O carro testado pela Autoesporte tem câmbio automático com trocas muito suaves, quase imperceptíveis. Mini Cooper quatro portas Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A versão topo de linha apresenta mudanças no visual. Na dianteira, a versão mais cara do novo modelo exibe um S vermelho em sua grade colmeia. A letra também é vista na traseira, que possui saídas de ar com luz de neblina e escapamento duplo central. Sem falar no ajuste mais esportivo da suspensão e da calibração. Custo-benefício Para comprar um Mini Cooper S, selecione o modo emoção e deixe o modo razão em casa. O novo modelo não está nem acessível e nem prático, qualidades importantes para um hatch. O Mini pode até ter crescido, mas não se tornou um carro familiar. Quem viaja no banco de trás ganhou apenas sete centímetros e, apesar de a marca afirmar que o carro comporta cinco pessoas, só cabem com conforto dois passageiros – já que o carro possui um túnel central elevado. Além disso, o acesso à cabine é prejudicado pelo tamanho das portas. Mini Cooper S Foto Rafael Munhoz — Foto Auto Esporte O preço assusta - todos os principais concorrentes são mais baratos. O A1 Sportback custa R$ 106 mil, pesa kg e tem um turbo e compressor volumétrico para gerar 185 cv e 25,4 kgfm. O Mercedes Classe A Turbo Style custa R$ pesa kg e tem motor turbo de 156 cv e 25,1 kgfm. O Volkswagen Golf, já na versão GTI, custa R$ tem kg e motor turbo de 220 cv e 35,7 kgfm de torque. Para se ter uma ideia, apesar de concorrer com o Mercedes Classe A, o modelo chega ao mercado com preço de Classe C R$ a compra? Depende. Apesar de possuir ótima dirigibilidade e ter uma lista gorda de mimos e itens de série, o modelo é pouco prático no dia a dia. Por esse valor, o consumidor já tem margem para cogitar um veículo de motorização e tamanho superior. Apesar de ser divertido ao volante, a compra é totalmente técnicaMotor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turbo, comando duplo, gasolinaCilindrada cm³Potência 192 cv entre rpm e rpmTorque 28,5 kgfm em 1250 rpmTransmissão Automática de seis marchas, tração dianteiraSuspensão Independente, McPherson na dianteira e Multilink na traseiraFreios Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseiraPneus 175/65 R15Dimensões Comprimento 3,729 m, largura 1,683 m, altura 1,414 m, entre-eixos 2,567 mCapacidades Tanque 44 l; Porta-malas 278 lPeso kg Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas
Compacto custa 12% a mais que hatch a gasolina e pode ser recarregado em tomada comum, mas possui alcance inferior a 200 km em uso cotidiano O Mini Cooper S E, primeiro elétrico da marca de origem britânica, me fez voltar aos tempos em que eu brincava com carrinhos de controle remoto. A lembrança, entretanto, foi despertada por dois sentimentos opostos ao dirigir o modelo. De um lado, a diversão dos tempos de criança é resgatada pela essência lúdica do compacto. Em contrapartida, a ansiedade gerada pela autonomia curta do Cooper elétrico também remete aos brinquedos de antigamente, que esgotavam a bateria no momento mais divertido da brincadeira. Antes de detalhar minha experiência ao volante do Cooper S E, vale lembrar que o modelo estreia no Brasil esta semana em três versões Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Se considerarmos o Cooper S a combustão, que tem tabela inicial R$ no acabamento Exclusive, o Mini elétrico chega com preço apenas 12% maior – uma relação custo-benefício atraente para quem está decidido a entrar no mundo dos plugáveis. Na etapa de lançamento, os clientes ganharão o Wallbox da marca que custa R$ e as 3 primeiras revisões grátis. Na comparação com o Cooper S tradicional, de três portas, o Cooper S elétrico mantém exatamente as mesmas medidas em comprimento mm, largura mm e distância entre eixos mm. A diferença aparece na altura, 18 mm maior no elétrico mm, por conta da suspensão ligeiramente elevada para acomodar com segurança a bateria de tração. Ainda que tenha 190 kg extras no peso em ordem de marcha kg, o Cooper S E possui centro de gravidade 30 mm mais baixo que o modelo a combustão graças ao posicionamento das baterias no assoalho, em forma de T, onde ficariam a tubulação de escapamento e o tanque de combustível. Por conta disso, o espaço na cabine e no diminuto porta-malas 211 litros manteve-se inalterado. Desde a versão básica, o Cooper elétrico traz de fábrica ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 8,8”com serviços conectados, quadro de instrumentos digital de 5”, teto solar panorâmico, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré e faróis full LED. A versão Top avaliada acrescenta itens como sistema de estacionamento automático, som Harman/Kardon, head-up display, chave presencial, faróis matriciais direcionais, assistente de mudança involuntária de faixa e frenagem autônoma com detecção de pedestres. A variante Collection diferencia-se pela ausência de teto solar e opção de pintura do teto em três cores. Autonomia declarada O Mini Cooper S E 3 portas troca o turbo, a gasolina, de 192 cv e 28,5 kgfm, por um motor elétrico de 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada a 150 km/h, segundo dados de fábrica. O modelo traz os modos de condução Sport, Mid, Green e Green+ , que entregam respostas ao acelerador mais ou menos ágeis e interferem instantaneamente na autonomia. A energia é fornecida para o motor elétrico por uma bateria de 32,6 kWh de capacidade bruta de armazenamento sedo 28,9 kWh de capacidade líquida. Com consumo homologado de 18 kWh/100 km, a autonomia do modelo é de 234 km pelo ciclo de testes global WLTP. Para quem utiliza o carro somente para ir e voltar do trabalho, uma carga semanal no próprio Wallbox pode ser suficiente. E barata segundo a Mini, uma carga completa da bateria pode custar, em média, R$ 30. O lado “bom” da bateria de menor capacidade é a agilidade de recarga, sendo necessárias 2 horas e 30 minutos para chegar a 80% do nível total em carregadores Wallbox de 11 kW corrente alternada. O compacto também é compatível com plugues de corrente contínua, para carregadores de 50 kW, o que permite baixar o tempo de recarga de até 80% para 36 minutos. Boa sacada da Mini é oferecer, de série, a opção de carregador doméstico de emergência, com plugue de três pinos compatível com o padrão brasileiro. Desta forma, basta conectar o cabo do modelo a qualquer tomada 220V com aterramento para iniciar a carga do modelo, que pode levar entre 12 e 14 horas. Autonomia no mundo real Ao volante, o Cooper S E tem comportamento próximo ao modelo convencional, com boa estabilidade em curvas e direção com assistência elétrica na medida certa leve apenas em manobras. O ajuste firme da suspensão, aliado aos duros pneus run flat, transmitem à cabine as imperfeições do asfalto. No início de nossa avaliação, retiramos o modelo com carga completa da bateria 100%. O computador de bordo indicava autonomia de 185 km. Em um trajeto que incluiu trechos urbano e rodoviário, optamos por não recarregar o modelo em nenhum momento para avaliar a autonomia em uso real. A central multimídia até indica um círculo de alcance no mapa de navegação integrado, mas o uso pouco prático do equipamento faz o motorista optar pelo espelhamento de mapas via Apple CarPlay com ou sem fio. Outro recurso que auxilia a administrar a autonomia é o ajuste de regeneração de energia em frenagens, com dois níveis baixo e alto. No segundo, a desaceleração do modelo é intensa ao tirar o pé do acelerador, o que reduz a necessidade de uso do freio. Aliás, o Mini Cooper S E traz acionamento eletromecânico do freio de estacionamento, mas deve a função de retenção automática auto hold em paradas. Em um trajeto feito somente com o motorista a bordo e sem carga no porta-malas, usamos o pedal do acelerador com parcimônia e tivemos que optar por rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados! a maior parte do tempo, a fim de tentar conter a rápida queda do nível de carga da bateria. Ao final do test-drive, de 169 km ao todo, devolvemos o Cooper S E no mesmo local de partida com 12% de bateria e 13 km de alcance – o que indicaria autonomia real de 182 km, próxima aos 185 km sugeridos no início do teste. O consumo, entretanto, foi de 14,7 kWh/100 km, índice melhor do que o divulgado pela marca. Nossa análise final é de que o Mini Cooper S E é um modelo para uso exclusivamente em ambiente urbano, já que a baixa autonomia restringe a utilização rodoviária normal – afinal, qual proprietário estaria disposto a rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados? Para quem deseja utilizar o carro no dia a dia mas não abre mão de viagens esporádicas, o híbrido plug-in Countryman S E All4 R$ iniciais pode ser a opção mais indicada para os entusiastas da eletrificação. Ele é o único modelo da marca capaz de rodar até 52 km em modo elétrico WLTP e superar os 500 km de autonomia em modo híbrido. Uma questão de escolhas. Ficha técnica • DADOS DE FÁBRICA Mini Cooper S E Top 2022 Motor Dianteiro, elétrico Cilindrada – Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Automático, tração dianteira Suspensão dianteira / traseira Indep. McPherson/Indep. Multibraço Pneus e rodas 205/45R17 Freios dianteira / traseira Disco ventilado/Disco Peso kg Comprimento mm Largura mm Altura mm Entre-eixos mm Volume do porta-malas litros 211 Autonomia km 234 ciclo WLTP Preço básico versão avaliada R$ Fotos Gustavo de Sá/Revista Carro e Divulgação
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MINI JOHN COOPER WORKS - ZESTY YELLOW 25K EDITION PARA CELEBRAR AS 25 MIL UNIDADES VENDIDAS NO BRASIL,CRIAMOS UMA SÉRIE ESPECIAL E LIMITADA. MINI COOPER S E, O MINI 100% ELÉTRICO COM CONDIÇÕES EXCLUSIVAS Taxa 0% em 24 meses Ganhe ainda Bônus de R$ na troca do seu seminovo, 1 MINI Wallbox essential gratuito e 3 anos de MINI Service Inclusive. MINI COOPER S - SPORTTaxa zero em 24xR$ de bônus no seu seminovo MINI Cooper S E Countryman ÚNICO SUV QUE É TUDO,INCLUSIVE UM MINI. Faça um test drive e descubrao SUV híbrido Plug-in da MINI. conheça a série especial e limitadamini cooper s e - multitone vida é multitone. Entre no seu MINI com um APP. Encontre a sua concessionária PORTAL DO CLIENTE MINI SERVIÇOS FINANCEIROS. Facilidade para o cliente MINI Serviços Financeiros acompanhar o seu financiamento, emitir 2ª via do boleto, entre outras funcionalidades. MINI JOHN COOPER WORKS. Liberte o espírito de corrida em você. Conheça a linha John Cooper Works, que homenageia o mecânico inglês John Cooper. Ele quem percebeu todo o potencial esportivo nos MINI e atribuiu aos nossos carros um poder extra. Depois de sentar no cockpit e dirigir um MINI inspirado nas pistas, as curvas na estrada nunca mais serão as mesmas pra você. Atualização dos Termos e Condições do MINI Connected Os Termos e Condições do MINI Connected foram atualizados. Ao receber os novos termos e condições, você terá conhecimento de todas as informações , concordar e continuar a utilizar os serviços no veículo e no app. Caso não deseje continuar usufruindo dos serviços do MINI Connected, solicite o cancelamento através da sua Concessionária MINI de preferência ou entre em contato com o SAC BMW Group 0800-707 3578 para a assinatura do termo de solicitação de desligamento do SIM Card instalado em seu veículo. Conheça os novos termos e condições Conheça as opções de financiamento. A MINI Serviços Financeiros desenvolveu o MINI 4U. O plano de financiamento* sob medida para você conquistar o seu MINI com as melhores condições e menores parcelas. E, ao final do plano, você ainda tem a garantia de recompra para trocar por um MINI novo a cada 2 anos. É todo o estilo, potência e tecnologia de um MINI muito mais perto de você. A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ALEXA DA AMAZON NO SEU MINI. Com a Alexa, você tem acesso direto ao serviço de voz baseado na nuvem da Amazon. Ative o serviço usando o botão de voz no volante e diga “Alexa” seguido da sua pergunta ou comando. Você poderá verificar o clima, tocar sua música favorita, adicionar tarefas ao seu calendário, controlar dispositivos domésticos inteligentes ** e acessar mais de mil skills, que são aplicativos de voz da Alexa. A Alexa não apenas responderá às suas perguntas, como mostrará um ícone no display de controle do seu veículo para que você sempre saiba quando ela está te ouvindo. ** Certas funcionalidades de Alexa dependem de dispositivos de casa inteligente adicionais compatíveis. GARANTIA ESTENDIDA MINI. A MINI Serviços Financeiros agora oferece a Garantia Estendida MINI. Você pode aproveitar o seu MINI com mais segurança e tranquilidade. São até 2 anos de garantia adicional com uma cobertura ampla e assistência 24 horas. Alguns dos itens, acessórios, opcionais e aplicativos contidos nesse site poderão não estar disponíveis no Brasil. Consulte a concessionária autorizada MINI de sua preferência para mais informações e disponibilidade dos mesmos.
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